“The Da Vinci Code” (2006), Ron Howard
You are the secret.
O livro “O Código Da Vinci” do norte-americano Dan Brown é, muito provavelmente, o livro mais falado dos últimos tempos. Era inevitável que este bestseller mundial fosse adaptado ao cinema e se transformasse num gigantesco êxito de bilheteiras.
O enorme sucesso do livro e, consequentemente, do filme, reside no facto do alto teor polémico e controverso que levanta, principalmente a nível religioso.
O filme começa com a descoberta da morte do curador do Museu do Louvre que deixa inúmeras pistas sobre quem o assassinou. Estas pistas vão apontar para uma organização religiosa (a Opus Dei) que pretende a todo o custo fazer vigorar os dogmas da Igreja Católica, tais como os conhecemos hoje.
Robert Langdon (Tom Hanks), um perito em simbologia, e a agente policial Sophie Neveue (Audrey Tautou) vão em busca da verdade enquanto são perseguidos pela polícia francesa e por Silas (Paul Bettany), um enviado da seita tal católica.
Claro que “The Da Vinci Code” não é um filme exemplar mas nem era esse o seu propósito. Apesar da enorme vaga de péssimas criticas que tem recebido (especialmente no Festival de Cannes), este filme é uma aceitável adaptação do livro de Dan Brown. Claro que inúmeros pormenores ficaram de fora e isso sente-se especialmente no tom apressado em que o filme corre, mas “The Da Vinci Code” consegue captar a atenção do espectador e ser um bom exemplo de um blockbuster.
Nas interpretações destacam-se, sem dúvida, Ian McKellen e Paul Bettany.
* * *
7 comentários:
Exactamente! Os críticos são uma espécie de elite intelectual, uns cagões, até vaiaram o filme. Sinceramente não foi assim tão mau, até me agradou. Dessem o livro p'ra mão dum outro realizador e não sairia melhor coisa. 'Tá bem, agr dizes-me: "ah mas o livro já em si é uma merda." P'ra quem percebe de literatura, até pode ser, mas a verdade é que pôs milhares(milhões?) de pessoas a ler, e o consequente lançamento de livros do mesmo género ainda mais.
Achei o filme bom. 3*** isso mesmo. O Silas 'tá mt bom. A Amélie é q não dá p'ra policia. E o jean reno é um dos meus actores preferidos. Por isso, q se foda cannes e os bidú bidú dos franceses mais os seus assobios. Eu gostei do filme e não tenho vergonha de dizê-lo.
P.S. - "Claro que inúmeros pormenores ficaram de fora e isso sente-se especialmente no tom apressado em que o filme corre," - e essa pressa foi em 2h35, imagina q iam devagar!:P
Júlio: concordo em grande parte contigo, como sabes. O filme não é tão mau como os críticos o "pintam" e, dentro do género, é bom. Eu até gostei do livro, não tenho problema nenhum em dizê-lo :P
afonso: também não gostei nada da interpretação da Audrey Tautou, não tem expressão nem emotividade nenhuma.
Em Cannes pôs a Andrey Tautou a chorar de vergonha. Curiosamente, depois de estrear pelo Mundo, continua a pôr pessoas a chorar (e a pedir o dinheiro do bilhete, também...)
E o «100th Window» dos Massive Attack de novo no Top Nacional de Vendas? Grande surpresa, hein?
Os massive vêm cá não vêm? Ou foi isso, ou tiveste tanta visita no blog, que toda a gente foi a correr comprar o disco que lhe deu o nome.
O livro achei muito mau, mesmo para o género que é. Quanto ao filme...espero ou por vídeo, ou por uma qualquer tarde de domingo em que dê na sic.
jorge m. - há filmes bem piores para pedir o dinheiro de volta. mas compreendo que há gente que tenha detestado o filme.
Não sabia que o 100th Window estava nos tops de novo! É OBRA!
joão: Sim eles vêm cá, por isso a malta toda foi outra vez comprar o 100th Window (também era bom que tivesse sido pela outra razão,lol).
Se não gostaste do livro acho que nem vale a pena ires ao cinema ver o filme.
Your are Excellent. And so is your site! Keep up the good work. Bookmarked.
»
Hi! Just want to say what a nice site. Bye, see you soon.
»
Enviar um comentário